17 janeiro 2012

CURSO DE GEOLOGIA 2012...







Existem algumas profissões que são consideradas profissões do futuro dentre elas estão algumas do ramo da tecnologia, outras de saúde, saúde pública e também as que envolvem a proteção e preservação do meio ambiente. Por isso podemos considerar a Geologia um dos cursos do futuro. Um geólogo é o profissional responsável por analisar as modificações ocorridas na crosta terrestre ao longo dos tempos, para isso esse profissional investiga, pesquisa e classifica as informações. Confira a seguir mais especificações do curso de geologia, onde fazer, carreira para decidir se essa será a sua profissão no futuro.

Como anteriormente mencionamos um geólogo é a pessoa responsável por três tipos de vertestes em torno de uma pesquisa, ou seja, o processo de investigação onde o profissional avalia todos os processos sofridos pela terra, como no caso da erosão, desertificação e glaciação, em torno disso também acontece uma análise para filtrar as informações, sendo assim a classificação, classificadas as informações é hora da pesquisa que por final tem por objetivo ajudar a evitar os prejuízos que a exploração de recursos naturais como o petróleo podem causar ao nosso planeta. Um geólogo também é muito importante nos processos de construção de túneis,construções, estradas e tudo o que possa desmatar e mexer com a estrutura da terra, analisando assim as condições físicas do local.

01 dezembro 2011

TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO




Como usar a tecnologia a favor da Educação

Recursos tecnológicos devem ser aliados no ensino, mas por si só, não educam. O papel do professor continua sendo fundamental
por LUÍS CELSO JR., Gazeta do Povo Online.

Os primeiros computadores portáteis (laptops) do programa "Um Computador por Aluno (UCA)", do governo federal, foram distribuídos, na semana passada, em algumas escolas públicas do Rio Grande do Sul para a realização de um projeto-piloto. A idéia é testar o funcionamento das máquinas em sala de aula, no processo de Educação. Independente dos méritos da inclusão digital desses jovens, a grande questão que surge em debate é como cruzar Tecnologia e Educação.

"É uma questão de uso", afirma Marcos Meier, professor, psicopedagogo e diretor geral do Grupo Martinus, em Curitiba. Juntamente com a professora Sandra Garcia, mestra em Psicologia da Aprendizagem, Meier lançou o livro “Mediação da Aprendizagem – Contribuições de Feuerstein e de Vygotsky”, que trata da interação entre professor e aluno.

De acordo com o professor, a escola deve usar os recursos disponíveis de forma inteligente. Uma redação feita no papel e só digitada no computador não contribui em nada para essa interação. Já usar uma planilha de cálculos para que o aluno aprenda a fazer operações matemáticas, gerar gráficos e organizar conteúdos são atividades mais produtivas.

Não se deve lutar contra a tecnologia no processo de Educação. Isso seria restringir demasiadamente o potencial dos jovens, segundo os professores. É preciso preparar os estudantes com responsabilidade. O professor e a escola precisam é estarem atentos. Estamos preparando o jovem para o mundo moderno. Estamos vivendo na era da informação", deve-se desenvolver o protagonismo nos estudantes. "Tudo o que vem para acrescentar é visto com bons olhos, mas não pode parar só nisso. A tecnologia não pode ser apenas recurso de aproximação com os alunos. O importante é não perder o foco na Educação", completa.

Mesmo assim, a maior parte da utilização dada aos computadores pelos alunos e jovens é voltada ao lazer. Muitas vezes, em período de aula. O desafio, para Betina von Staa, coordenadora de pesquisa em Tecnologia Educacional da Positivo Informática, está em mostrar para o estudante o papel da tecnologia para a pesquisa e objetivos mais efetivos do que usar o computador como brinquedo. "Tanto o aluno quanto o professor devem ter consciência do objetivo, seja ele qual for",afirma.

Professores

Mesmo com toda a tecnologia, o papel do professor aparece com destaque. Diferente do que já se pensou, a responsabilidade dessa função parece aumentar, e não diminuir, com a incorporação dos computadores na escola. "No entanto, infelizmente, muitos professores não estão preparados para fazer isso".
Não se pode negar que há um descompasso entre professores e alunos no que se refere ao domínio da tecnologia. Para superar o "abismo tecnológico" o presidente da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), João Roberto Moreira Alves, aponta três medidas: a modificação do sistema de formação de novos docentes, fazendo dos professores orientadores de aprendizagem; a requalificação dos atuais professores; e a instituição de políticas públicas para fornecer, a custo reduzido, equipamentos para os educadores. "Os professores estão se esforçando ao máximo mas existem as dificuldades técnicas e operacionais".

A Questão não está no domínio da informática pura. O professor sempre soube ensinar, por diversos recursos. "Os professores sabem menos que o aluno. Realmente os jovens estão mais avançados nesse aspecto. Mas o professor tem muita contribuição a dar, principalmente orientando o trabalho com objetividade

ESCOLA POLITÉCNICA


ENSINO APRENDIZADO

CONCEITOS..




Conceitos


Poderosa ferramenta quando associada a ações


Você certamente entende o que significa a palavra "televisão". Mas já parou para pensar em quanta informação está associada a essa palavra? O aparelho, seu funcionamento geral, de onde vêm as imagens e sons, como vêm, como são produzidos, artistas e locutores famosos, o que você já assistiu, o que prefere, o que gostaria de ver. E não é só isto: podem também estar associadas a essa idéia emoções variadas sobre o televisor (por exemplo, se você deu uma topada nele e doeu), sobre programas específicos (gosta, não gosta), sobre artistas específicos... É um bocado de informação, que você trata em níveis mais genéricos ou mais específicos conforme a situação, mas que para você fazem sentido a partir de uma única idéia.

Esse é o poder dos conceitos e das idéias, decorrente da capacidade que temos de tratar grandes blocos de informações como um único. Certamente é por isto que Robert Dilts disse que "uma palavra vale mais que mil imagens"!

Além de poder ser usado para a compreensão, um conceito pode ser usado para a ação. No caso da televisão, por exemplo, você tem alguns comportamentos que podem ser executados, ou seja, algumas possibilidades: ligar, desligar, assistir, trocar de canal, alterar características da imagem, assistir vídeo. O poder de um conceito fica aumentado quando temos alternativas de ação associadas a esse conceito. Isto ocorre mesmo nos conceitos abstratos. Quais são para você as ações associadas a "amor"? E a "relaxamento"?

Há uma espécie de lei, determinada empiricamente, que diz que somos capazes de tratar entre 5 e 9, média 7, unidades de informação de uma vez. Supondo que isto é verdade, e considerando-se essa capacidade de lidar com conceitos, podemos na verdade estar considerando milhares de coisas ao mesmo tempo, desde que estruturadas e organizadas em até 9 idéias.

A própria idéia de "conceito" é um conceito. Uma pessoa pode ter associadas a essa idéia outras idéias como "teoria", "filosofia" ou "sem valor prático". Aqui acreditamos e mostramos que os conceitos podem ser úteis, quando podemos associar a cada um ações que os colocam a serviço dos nossos propósitos.

Todo conceito tem um significado. Uma outra forma de um conceito ser útil é quando de repente descobrimos que um conceito pode ter outros significados mais úteis, o que é chamado de ressignificação. Quando você muda ou enriquece seus significados, isso lhe abre novas possibilidades. Por exemplo, o treinador de basquete John Wooden entendia "sucesso" assim:

"Sucesso não significa vencer alguém, é a paz de consciência que vem da satisfação de saber que se fez o melhor possível".

Imagine por um momento o que pode mudar na vida de uma pessoa se ela "compra" esse significado e passa a usá-lo como referência de sucesso.

O conceito, portanto, conforme aplicado neste site, é uma estratégia de integração de pensamentos, idéias, emoções e ações. Sempre que encontrar um, tenha a certeza de que ele pode estar lhe trazendo novas possibilidades!

Virgílio Vasconcelos Vilel

VIVER....




Projeção de futuro

Essencial para sobreviver, mas se não for bem usada...

Eu tive que fazer um exame de sangue. No momento em que decidi ir para o laboratório, percebi uma sensação em meu braço, na parte interna do cotovelo. Então notei que estava imaginando como seria, alguém enfiando uma agulha de injeção no local, e eu estava sentindo alguma dor! E isto aconteceu todas as vezes que eu me lembrei de que iria ter o sangue coletado.

O que torna isto possível? É porque nós temos a capacidade de projetar o futuro, e tomar decisões baseadas no que imaginamos e como reagimos ao que imaginamos. Quando vamos a um restaurante self-service, temos também de pensar dessa forma. Comer aquele prato vai ser bom ou saudável? Provavelmente você se imagina comendo e avalia pelo que imagina.

A capacidade de projetar o futuro é essencial para nossa sobrevivência. É uma forma de avaliar as conseqüências de nossas possíveis ações. Pense, por exemplo, quando você está bravo e tem vontade de bater em alguém. Talvez você não faça isto porque projeta mentalmente que vai se machucar. Ou que a outra pessoa sairá machucada, e pode não querer mais ser seu amigo ou cônjuge. Ou se for seu chefe, você vai perder seu emprego (e a menos que queira perder o emprego, vai se conter!).

Meu cachorro (o mesmo cachorro que mudou o mundo) tem essa capacidade em algum grau. Se ele ouvir a palavra mágica "passear", ele dispara a pular de um lado para o outro na maior ansiedade. E mais: ao brincar com ele com uma das mãos, percebi outro aspecto dessa capacidade. Eu rodava o braço e ele também rodava tentando morder a mão. A certa altura, ele não acompanhou a mão, e sim se dirigiu para o ponto onde a mão iria estar pouco depois (como fazemos ao pegar uma bola em movimento).

Assim, projetar o futuro é uma capacidade muito útil, tanto que a usamos todo o tempo. Mas como todo processo interno, o modo como é usado pode não ser tão útil. Por exemplo, você é convidado para jantar e, quando vê a comida, nota que o prato principal é um que você não gosta. Você se imagina comendo a comida, verifica que você não gosta dele e educadamente se recusa a comer. Mas o que você não sabe é que o prato é uma nova receita da dona da casa, cujo sabor é diferente de tudo que você já comeu. O padrão que você identificou em sua experiência não se aplica neste caso. Desta vez, você perde algum prazer (ou deixa de ganhar, já que não pode perder algo que nunca teve).

A projeção de futuro é um dos processos mentais que podem participar da ansiedade. Como alguém consegue ficar ansioso enquanto tudo ao seu redor está bem? Ele pode estar reagindo a alguma projeção que está fazendo do cenário atual. Por exemplo, uma turma de uma escola faz uma abaixo-assinado para tirar um professor, e este fica ansioso. Não com o abaixo-assinado, já que nada aconteceu ainda, mas com a possibilidade futura de que ele seja demitido por causa disto. Uma pessoa que está com medo de altura pode estar fazendo repetidamente uma projeção inconsciente de que está caindo, e está reagindo a isto como se fosse iminente. Tem um caso de Richard Bandler, um dos criadores da Programação Neurolingüística (PNL), sobre uma moça que fazia exatamente isto. Ele curou-a fazendo com que ela se aproximasse da janela alta entoando mentalmente o Hino Nacional, mudando sua estratégia interna. Neste caso talvez fosse mais apropriado chamar o processo de "projeção de presente", já que a pessoa imagina e reage como se estivesse acontecendo.

E quando você imagina o futuro, que aspecto está enfocando? Se for convidado para uma posição de liderança, talvez você enfoque só a parte (que julga) ruim. Se tiver uma oportunidade para trabalhar como um professor e você enfoca o preenchimento de pautas, você dirá não. Mas se você pensar sobre o que pode fazer pelos estudantes, e projetar o futuro deles com ou sem você, poderia ficar muito motivado, se acredita no próprio trabalho. Será ainda melhor se você projetar tudo o que vai fazer, dar e receber, e fazer uma avaliação geral de custo-benefício, de forma integrada com seus demais objetivos.

O estado da arte de projetar o futuro talvez seja quando você projeta, avalia e, se não gostar, procura por alternativas para fazer mudanças que o levem aonde quer. Você já faz isto quando dirige. Se vir um pedestre, faz uma projeção do que ele ou ela fará. Se concluir que seu veículo e o pedestre vão colidir, você vai frear, desviar ou talvez até acelerar para passar antes do pedestre (se, claro, sua intenção é qualquer outra coisa que não acertá-lo!). Note sua capacidade: como motorista, projeta o que pode acontecer com os pedestres, os outros carros e o que estiver se movendo no seu caminho. Já como pedestre, tem que projetar o seu movimento e o dos carros para decidir se pode atravessar ou não. Se na sua imaginação há possibilidade de colisão, você espera. Já se gosta de viver perigosamente... Note também como o objetivo afeta a decisão: se alguém quer se jogar na frente de um carro, seus critérios serão diferentes.

Mas onde estão esses “filmes” que nem sempre vemos? De fato, há um outro elemento dessa capacidade de projeção. Você está tão treinado e faz tão rápido que nem presta atenção, tornando o processo inconsciente. E nem precisa conhecer os detalhes internos do processo; esta é uma característica das coisas que fazemos bem, como andar ou falar. Você é competente inconsciente nisto. E tem mais. Uma situação já avaliada pode mudar, o que exige atualizar a projeção com as novas informações. E, como no exemplo do trânsito, você pode fazer isto na velocidade do pensamento, talvez várias vezes por segundo!

Como esse conhecimento pode ser útil? Primeiro, sempre poderemos questionar “Será isto mesmo?” e buscar o feedback da experiência. Por exemplo, será que comer brócolis é tão ruim? Quem sabe misturado com arroz ou com maionese. Será que perdoar é tão humilhante, ou pode ser algo bom? Algumas coisas serão ruins mesmo, mas outras não. Quando eu fui para o laboratório, eu estava com medo. Mas resolvi olhar e sentir o que estava acontecendo bem no momento da coleta, isto é, queria algum feedback. Verifiquei então que havia dor, mas não tanta, e eu podia olhar para o sangue sem problemas, enquanto conversava com a enfermeira. Agora, quando eu penso em ir para o laboratório, não me incomoda tanto. Hoje como brócolis e outras verduras porque um dia desafiei minhas projeções.

Segundo, por mais que gostemos de ter certeza do futuro, devemos admitir que não podemos prever tudo, e o inesperado pode ser às vezes bem agradável!

Terceiro, seja para aquelas projeções que fazemos bem ou para aquelas que nos fazem perder oportunidades, e já que o futuro é apenas probabilidade, a qualquer momento podemos imaginar outras possibilidades e conseqüências, enriquecendo nossas decisões. E quando a projeção não nos agradar, sempre poderemos intervir no fluxo da vida, através da nossa inteligência e nossa ação, para conduzir as coisas para algo mais próximo do que queremos.

Virgílio Vasconcelos Vilela

CONHECIMENTOS...



Educar é colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações - transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornar-se cidadãos realizados e produtivos.

Na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social.

Uma mudança qualitativa no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais.

Passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio.

VISITAS TÉCNICAS...